O que é Implantodontia?

A implantodontia é responsável por restaurar espaços de dentes ausentes por meio da colocação de pinos, que servirão de base para a instalação de próteses. O processo é feito com a implantação de uma peça de titânio dentro do tecido ósseo onde ficava o dente ausente. Desta forma, o pino de titânio incorpora-se ao osso, garantindo que o novo dente adapte-se perfeitamente ao implante e não se solte durante o ato da mastigação

Carga Imediata

Se após uma análise criteriosa detectarmos que o paciente tem boa condição óssea e gengival, é possível realizar um procedimento chamado Carga Imediata. Por meio dele, os implantes ou próteses são instalados sem cortes na gengiva em até 72 horas, possibilitando uma recuperação rápida e volta às atividades de rotina, com uma qualidade de vida muito maior!

Implantes de Superfície Especial

Para casos em que não for possível executar a Carga Imediata, disponibilizamos a opção da realização de implantes de superfície especial. Estes implantes são desenvolvidos com tecnologia de ponta e podem reduzir o tratamento convencional de seis meses para até 45 dias!

Implantes guiados por computador

Na Qualis Odontologia, também, realiza-se implantes por meio de cirurgias guiadas, que funcionam a partir de um moderno modelo virtual em 3D. Isso permite que o procedimento cirúrgico seja muito mais rápido e seguro, eliminando a necessidade de abertura da gengiva durante a cirurgia, reduzindo o tempo de recuperação e os incômodos pós-operatórios

Regeneração Óssea

Quando o paciente passa por uma perda dental, geralmente ocorre uma diminuição do osso do maxilar ou da mandíbula. Isso dificulta a colocação de implantes, sendo necessária a aplicação de enxertos ósseos. Para evitar que isso aconteça, utilizamos uma técnica cirúrgica chamada Regeneração Óssea Guiada (ROG). Ela é realizada com biomateriais, que são o que há de mais moderno na odontologia atual, e pode ser feita logo após a extração dentária

Perguntas frequentes sobre implantes

A taxa de sucesso dos implantes é comprovadamente alta, mesmo depois de muitos anos da colocação, sendo que apenas de 2 a 3% dos casos apresentam possibilidade de rejeição. Entretanto, mesmo quando isso acontece, o implante é facilmente removido e uma nova peça é colocada no local.

A cirurgia para a colocação de implantes é muito mais simples do que outros procedimentos, como a retirada do siso, por exemplo. Os riscos são mínimos e a recuperação ocorre sem muitos incômodos. Por ser necessário realizar cortes na gengiva, a área fica um pouco inchada, mas este sintoma é tratado facilmente com antibióticos e analgésicos. Em alguns casos também pode ocorrer a perda de sensibilidade, que, geralmente, dura apenas poucos dias.

Pode ocorrer a inflamação da área ao redor dos implantes, além de sangramento, formação de pus e rápida perda óssea. Entretanto, isso só acontece quando não é feita a higienização bucal adequada – com escova e fio dental, deixando margem para que bactérias se instalem no local. Apesar de raras, pequenas fraturas ou afrouxamento dos pinos que seguram os implantes podem ocorrer, caso não seja feito um planejamento adequado e os implantes sejam colocados em posições desfavoráveis. Por isso, é extremamente importante que o paciente compareça às consultas de manutenção, que nos possibilitam prevenir ou diagnosticar qualquer alteração.

Em alguns casos a quantidade de osso não é suficiente para viabilizar o travamento e correta adaptação do pino de implante. O enxerto ósseo, nestes casos, é pré-requisito. Além disso, quando o paciente perde um dente o espaço pode reduzir pela migração dos dentes vizinhos. O uso do aparelho ortodôntico tem indicação para recuperar ou reabrir espaço, viabilizando a correta e futura instalação do implante.

O enxerto ósseo é necessário em casos em que o osso do maxilar ou da mandíbula não tem altura ou largura suficiente para a colocação de implantes. Por meio desta técnica, é aplicado um fragmento de osso na área prejudicada e, após o período de cicatrização (de seis a 12 meses), são realizados os implantes.

Para a realização desta técnica, o cirurgião-dentista cria um molde da arcada dentária do paciente através de um exame tomografico que é inserido em um software. Assim, é possível determinar exatamente onde devem ser colocados os implantes, sem que seja preciso fazer aberturas na gengiva, eliminando a necessidade de pontos.

Além de garantir alto índice de sucesso, este tipo de cirurgia possui os seguintes benefícios:
– Rapidez na realização do procedimento;
– Ausência de pontos;
– Inexistência de inchaço;
– Diminuição da dor pós-cirúrgica;
– Retomada das atividades cotidianas do paciente em menos de um dia após a cirurgia.

Sim! Para pacientes que necessitam de cirurgias complexas, têm traumas ou medo de cirurgias, é possível realizar a sedação, e em casos mais severos pode ser feito uma anestesia geral em ambiente hospitalar.

É uma técnica que dá conforto ao paciente e facilita o trabalho do dentista. Ela permite a diminuição do nível de consciência do paciente, mas não afeta a sua habilidade de respirar e responder à estimulação física e ao comando verbal. O paciente permanece sonolento, porém acordado (consciente). O médico anestesiologista aplica um medicamento sedativo na veia do paciente antes da cirurgia e permanece na sala durante todo o procedimento, monitorando qualquer alteração ou desconforto.

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